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“Não foi troca de tiros, foi assassinato”, diz Zeca Dirceu

"Não foi troca de tiros, foi assassinato", diz Zeca Dirceu
"Não foi troca de tiros, foi assassinato", diz Zeca Dirceu

O deputado federal Zeca Dirceu (PT) disse agora há pouco, em vídeo gravado nas redes sociais, que não há como comparar as duas ações que culminaram na morte do guarda municipal, Marcelo Arruda, na noite deste sábado, 9, em Foz do Iguaçu.

“Parem de fazer qualquer tipo de comparação, de equiparação. Não houve troca de tiros. Marcelo estava comemorando o seu aniversário com seus amigos e a sua família de forma pacífica em um local reservado, com o tema do PT e do Lula. Um Bolsonarista invadiu a festa”, disse.

“De forma agressiva, insana, inconsequente como os fascistas fazem, fez ameaças. Foi embora de forma premeditada, voltou armado e matou, executou o Marcelo que reagiu em legítima defesa e também alvejou o assassino”, afirmou Zeca Dirceu.

A verdade, completa o deputado, precisa ser repercutida condenando o presidente Jair Bolsonaro (PL) como o grande responsável pela ação do algoz do guarda municipal, tesoureiro do PT e diretor do sindicato dos servidores municipais.

“Bolsonaro está estimulando o ódio no nosso país desde a campanha de 2018 e não vão nos parar, não vão nos amedrontar. O judiciário, o Tribunal Superior Eleitoral têm que tomar providências mais duras contra Bolsonaro e contra os seus que fazem atitudes insanas como essa, que infelizmente virou uma grande tragédia”, conclui.