A Justiça negou o pedido da defesa de Edison Brittes, réu no processo que apura a morte do jogador Daniel Correia Freitas, para que ele saia da prisão e aguarde pelo julgamento com tornozeleira eletrônica. A decisão desta sexta-feira (6) é da juíza Luciani Regina Martins de Paula.
Daniel foi assassinado no dia 27 de outubro, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, e encontrado com o órgão sexual mutilado, perto de uma estrada rural na Colônia Mergulhão.
O empresário Edison Brittes Júnior, que confessou ter matado o jogador, está preso desde novembro de 2018 na Casa da Custódia de São José dos Pinhais. Ele alega que o atleta tentou estuprar a esposa Cristina Brittes.
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