Os empresários do transporte coletivo chiam, impedem seus funcionários de falar com a imprensa e detestam o noticiário que vai confirmando o que todos sabem: ônibus superlotados, parte da frota sucateada, desconforto e mais risco dentro de um ônibus em Curitiba do que em rua de Bagdá.
O repórter Tiago Silva, da rádio Banda B, viu há pouco, na rua Pedro Gusso, um ônibus da linha Campo Mafra, da empresa Redentor, que perdeu o freio na descida. O motorista, ao tentar fazer a curva na rua Cid Campêlo, subiu na calçada e atropelou um homem de 40 anos que morreu na hora. O ônibus só parou quando encontrou uma árvore. Cena cada vez mais frequente na vida dos curitibanos.
do blog do Fábio Campana.
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