O grupo de jovens, aproximadamente 100, são moradores de Foz do Iguaçu, que cruzaram a Ponte da Amizade em busca de festas clandestinas em Ciudad del Este/ Foto: Paraná Pop
Recentemente vimos grandes manifestações nas redes sociais de pessoas questionando a entrada de paraguaios para serem atendidos no hospital Municipal de Foz do Iguaçu. Mas, e agora, o que dizer desses iguaçuenses que cruzam a fronteira para participar de festas, descumprindo as medidas restritivas? O ocorrido não só reforça que a fronteira precisa de maior vigilância, mas também que as pessoas precisam ter mais consciência do que está acontecendo.
O promotor Edgar Torales, representante do ministério público do Paraguai, liderou na noite deste domingo, 07 de março de 2021, a intervenção em um estabelecimento noturno denominado Santo Boteco, localizado às margens do Lago da República, em Ciudad del Este, no Paraguai.
No local, eles encontraram uma grande aglomeração de pessoas, em sua maioria, jovens de nacionalidade brasileira. O promotor explicou que recebeu várias reclamações sobre o local, e constatou aglomeração, sendo o local notificado e fechado.
O grupo de jovens, aproximadamente 100, são moradores de Foz do Iguaçu, que cruzaram a Ponte da Amizade em busca de festas clandestinas em Ciudad del Este, cidade paraguaia que está com o sistema de saúde colapsado devido a explosão de casos do novo Coronavírus (Covid-19).
O local não cumpriu as medidas de segurança, assim como os frequentadores, que em sua maioria estavam sem máscaras.
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