Entre abril e dezembro de 2020, período em que todas as sessões ordinárias da Câmara de Curitiba foram realizadas remotamente por videoconferência, os vereadores tiveram um total de 121 faltas abonadas por seus colegas. Com isso, mesmo não tendo participado das votações, não tiveram qualquer desconto em seus salários pelas ausências.
O número não inclui as faltas por doença, nojo (falecimento de familiar), gala (casamento) ou desempenho de missões oficiais da Câmara ou do município – essas, analisadas pelo presidente da Casa. Trata-se apenas dos casos em que o vereador não apareceu ou deixou de responder a ao menos uma das três chamadas feitas durante a sessão e apresentou uma justificativa por escrito, que seus colegas poderiam acatar ou não.
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