O bazar do Provopar de Foz do Iguaçu, que já provocou reclamações pela concorrência desleal de comerciantes que pagam impostos obrigatórios, ganhou espaço na mídia estadual nesta terça-feira (16). Agora pouco a repórter Izabeli Ferrari foi ar na segunda edição do Jornal Estadual da RPC, pela venda de óculos de grau no bazar.
De acordo com oftalmologistas, a venda de óculos de grau sem especificações pode provocar males a visão de quem usa. Detalhe: os óculos, resultados de apreensões e doados pela Receita Federal ao Provopar-Foz, são vendidos por R$ 10,00, muito abaixo do valor de mercado. Talvez pela falta de certificação de qualidade. E agora José?, quer dizer, e agora Nanci?
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a nanci só aparece como presidenta voluntária na hora de distribuir muamba tomada dos sacoleiros para as criançinhas carentes; na hora de distribuir carcaça de galinha pro povão e na hora de pintar os prédios públicos de cor de rosa.
quando a provopar é pega no pulo, como no caso dos óculos e na irregularidades na distribuição do bolsa família, quem vem dar as explicações á a laranja judite (pensa que o andreola é bobo de deixar a mãe dos pobres se explicar na tv?).
mas com certeza a nanci deve estar esbravejando e dizendo que izabeli ferrari é outra MAL FUDIDA, MAL FUDIDA, MAL FUDIDA.
Finalmente…a casa cor de rosa começa a cair! Concordo, a Nanci só aparece na hora de notícia boa, eu só estranho ninguém fiscalizar o provopar. O que os nossos nobres vereadores estão fazendo lá? todos tem medo da fúria da Mãe dos Pobres?
Quando os sacoleiros, que são trabalhadores, perdem as mercadorias deveriam ir até o provopar protestar, isso sim. Puta Injustiça esse negócio de doação com o sustento dos outros. Tira da boca de uns para colocar na dos outros…E a Nanci que é…
Esse matrimônio espúrio envolvendo o Provopar e a Receita Federal de Foz do Iguaçu é caso para a Polícia Federal resolver. Como Foz do Iguaçu é uma cidade amaldiçoada pelos jesuítas essas coisas só acontecem por aqui.
Polícia neles, JÁ!!!
Pois é o problema não é só de oculos não, ali tem de tudo, e o que me intriga é que se um ambulante for pego vendendo uma boneca da barbie sua mercadoria será apreendida e dirão que é crime por falsificação, mas quando cai nas mãos do provo-par ou qualquer outro órgão ai já não é mais crime, ai pode-se vender que não tem problema, é um baita esquema onde tiram dos pobres ambulantes e sacoleiros e “doam” para os ricos ficarem cada vez mais ricos, o bom mesmo não fica por ali, outra coisa é o fato de ganharem da receita produtos como roupas de frio, achocolatados que acabam sendo vendidos… porque? porque que não doam diretamente a quem necessita… e outra coisa… cadê a nota fiscal? o provopar pelo que sei é uma instituição que tem cnpj, mas não tem nota fiscal, tem lá um papel que é impresso com o valor da mercadoria, mas isto não é nota fiscal, nem mesmo o nome do provo-par aparece… baita esquemão né meu…