No acordo de leniência, a Mullen Lowe admite que obteve informações privilegiadas de concorrências públicas na Caixa, no Ministério da Saúde, na Petrobras, no TSE, na Apex, no Banco Central e no Confea.
O ex-funcionário da Secretaria de Comunicação da Presidência, que colaborava com a Mullen Lowe em troca de pagamentos mensais, revelou que obteve o edital da concorrência na BR Distribuidora “de forma extraoficial antes de sua publicação”.
O documento foi então repassado à agência, que tinha como operador político o ex-deputado André Vargas, que chegou a comandar a Secretaria Nacional de Comunicação do PT.
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