Donos de floriculturas e trabalhadores que cuidam de túmulos nos cemitérios públicos de Curitiba estão furiosos com o chefe da divisão do setor, Valmor Trentini. Primeiro, ele proibiu a colocação de “cedrinhos” nos vasos das tumbas, ainda que em vasos apenas com areia, logo livres do risco de criarem as larvas dos mosquitos que transmitem a dengue. Isso está desempregando dezenas de mulheres e homens que se dedicavam a cuidar de túmulos, para as famílias que têm parentes enterrados nos cemitérios municipais de Curitiba. Depois, Valmor Trentini proibiu que as floriculturas enfeitem os esquifes, tirando do comércio de flores um bom ganho e desagradando as famílias que querem o serviço para homenagear seus entre queridos. Por fim, acusam, Trentini cria dificuldades para que as famílias, especialmente as de menores posses, usem as capelas públicas para guardamento, obrigando-as a recorrem às capelas privadas. Qual seria o interesse, pergunta-se.
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