A vacinação contra a gripe em Palmas, de um público alvo aproximado de 11,5 mil, chegou a 70% neste início de semana. A informação foi confirmada pela Enfermeira Marília Cristina Forest, do setor da Divisão de Vigilância e Saúde da Prefeitura Municipal.A vacina deste ano, serve para três subtipos do vírus da gripe Influenza que circulam no país – A/H1N1; A/H3N2 e influenza B. “Estamos com aproximadamente 70% da nossa meta atingida, mas ainda há preocupação com a cobertura vacinal das crianças e gestantes, que está muito abaixo da meta”, salientou Marília.
Segundo a Vigilância em Saúde, a população precisa ficar atenta e não deixar para tomar a vacina em cima da hora. É importante que todos os grupos definidos busquem esta proteção dentro do prazo pré-determinado.
“Há uma grande preocupação em relação à cidade não atingir a meta”, disse Marília. Segundo ela, isto ocorre em função de que “Palmas registrou no ano passado um óbito em decorrência da Influenza”, concluiu.
A vacinação está ocorrendo em todas as unidades de saúde de Palmas. Nas unidades Central e do bairro Lagoão, o atendimento é em horário estendido, até as 19h30. No próximo sábado (13) será realizado dia “D” da campanha, com vacinação durante o dia todo na praça Bom Jesus e em todas as Unidades de Saúde. A campanha prossegue até o dia 26 de maio.
De acordo o Ministério da Saúde, em todo país, a meta é vacinar 54,2 milhões de pessoas. Este ano, a novidade é a inclusão dos professores das redes pública e privada no público alvo, com direito a receber a imunização gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS).
Prioritários
O público-alvo da campanha é formado por pessoas a partir de 60 anos, crianças de seis meses a menores de cinco anos (quatro anos, 11 meses e 29 dias) e trabalhadores de saúde. Os professores das redes pública e privada (devem apresentar declaração fornecida pela instituição de ensino);
Também integram o grupo os povos indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), pessoas privadas de liberdade e os funcionários do sistema prisional. Portadores de doenças crônicas não transmissíveis, que inclui pessoas com deficiências específicas, também devem se vacinar.
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