Por Fabiane Colling no www.megafone.inf.br
Passou um dia, e depois o outro. A arrecadação não passou de dois ossos, uma mordida de pão, um pouco de chips e uma lambida de refrigerante – que pensou ser água. Dividindo as ruas, estão os moleques que limpam parabrisa, os que só pedem dinheiro e comida, os malabaristas de farol, os de porta em porta, ao gatos e os cachorros.
Estes últimos aprenderam bem com os humanos a técnica de pegar turista. É claro que temos os quatis, mas esses estão só de sacanagem: não são quatis de rua. Ele lembrou do seu amigo do Marco, tem medo de que o gato morra de fome. O ponto turístico está cada vez menos visitado. (CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo)
Rsrs.. Oooookey, eu me assustei quando vi meu texto aqui.. mas o impacto passou um pouquinho já.. rsrsrs
Pô, bacana!
Obrigada!
^^