Ilimar Franco, O Globo
A despeito de brigas por espaço, o PMDB nunca esteve tão unido. Vários integrantes querem manter certa distância do governo. Partem do pressuposto de que Dilma vai chegar na lona em 2018, e o PT sem um nome competitivo. Sonham construir uma alternativa viável de poder. Hoje, a linha sucessória é deles; depois do vice Michel Temer, estão os presidentes Eduardo Cunha (Câmara) e Renan Calheiros (Senado).
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