O Comando de Operações Especiais (COE), da Polícia Militar, atendeu três ocorrências conhecidas como “ameaça de bomba”, na mesma região, na últimas 24 horas. Na manhã desta terça-feira (29), a denúncia de material suspeito foi registrada na Avenida João Gualberto, Juvevê, em frente a uma farmácia de manipulação.
Segundo informações preliminares, um pacote foi deixado em frente ao estabelecimento, o que levantou suspeitas dos comerciantes locais, anotou o portal Bem Paraná.
O COE detonou o material no mesmo local, depois de isolar toda a área. Mesmo sem identificar a composição do possível artefato, o material foi levado para perícia técnica. O blog recomenda aos peritos uma consulta a equipe da Tees Brazil, que no último final de semana ministro curso de jornalismo em ambientes hostis para um grupo de profissionais da imprensa do Paraná.
O curioso é que o pacote foi deixado a uma quadra do mesmo local, em que nessa segunda-feira movimentou uma agência bancária que também teve um a embalagem suspeita deixada.
Era por volta das 15 horas, quando um pacote suspeito foi deixado na agência. Os funcionários suspeitaram e levaram o pacote para fora e acionaram o Comando de Operações Especiais (COE) da Polícia Militar, e seu esquadrão antibomba.
Os policiais, com apoio de outros batalhões da PM, e da Polícia Civil, isolaram um quarteirão da região.
O simulacro de bomba foi deixado numa sacola vermelha dentro da agência, e foi desmontado com um jato d’água. Não havia nenhum equipamento detonador junto à caixa onde estava a suposta bomba, mas o que restou foi levado para anális da Polícia Científica do Paraná.
TJ – No início da noite de segunda-feira (28), outra ocorrência semalhante foi atendida no Tribunal de Justiça de Curitiba. Uma policial que trabalha no prédio suspeitou de um pacote e chamou a PM. No embrulho, havia um artefato feito de spray e fios de cobre.
O material foi detonado e levado para perícia.
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