Os gastos com cartões corporativos no governo Temer, entre janeiro e novembro, representam metade da farra do último ano do governo Lula, em 2010. Caíram de R$80 milhões para R$43,4 milhões. Decreto de Lula tornou as despesas secretas, alegando “segurança nacional”, após a revelação de que os ministros usavam cartão corporativo até para pagar cabeleireiro ou para reformar uma mesa de sinuca. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Criados em 2002 para dar maior transparência, os cartões corporativos viraram caixa preta: decreto de Lula tornou as despesas “secretas”. Seguranças de Lurian, filha de Lula, usaram cartões corporativos para fazer compras em lojas de autopeças e material de construção. Orlando Silva, ministro do Esporte de Lula, também abusou do cartão corporativo: pagou até conta de tapioca.
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