Uma semana depois de condenar a fusão da Telecom com a brasileira Vivo, Paulo Bernardo (Comunicações) voltou atrás e afirmou que operação é benéfica ao Brasil. Em audiência no Senado, Bernardo disse não ver problemas aos consumidores. Na semana passada, pensava diferente: disse que o grupo espanhol Telefónica não poderia ter o controle das operadoras Vivo e TIM no Brasil porque isso seria contra a legislação do país.
Por conta disso, levou uma carraspana pública da presidente Dilma que afirmou que a fala do ministro era uma opinião pessoal dele que não representava o governo. A Telefónica, dona da Vivo no Brasil, anunciou na semana passada que negocia o controle da Telecom Italia, dona da TIM no país.
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