O STF negou um pedido de habeas corpus do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), contra o indiciamento feito pela Polícia Federal na Operação Acrônimo, que investiga fraudes e desvios de recursos no financiamento de campanhas eleitorais. A defesa argumentava que, como o governador tem prerrogativa de foro privilegiado, não poderia ser indiciado pela polícia. O ministro do STF Celso de Mello afirma que o pedido é prematuro, uma vez que não foram esgotadas as possibilidades de recurso no STJ e que um político, mesmo com foro privilegiado, não está imune ao indiciamento desde que o ato tenha sido autorizado pelo Poder Judiciário. O ministro determinou ainda o fim do sigilo do caso. As informações são do Metro/Curitiba.
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