Nem São Paulo, a maior economia do país, escapa das medidas de ajustes fiscais e contingenciamento de recursos nesta época de crise. Os cortes do governo Geraldo Alckmin (PSDB) já somaram R$ 1,7 bilhão em gastos de custeio da máquina. Por enquanto, foram preservadas as áreas de saúde, educação e segurança. Mas segundo assessores de Alckmin este valor ainda está aquém do esperado para enfrentar este “período muito difícil na economia”. O plano é cortar R$ 6 bilhões até o meio do ano.
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