As ligações com o petismo, em especial com a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) do qual é suplente, podem atrapalhar a indicação do deputado Sérgio Souza (PMDB-PR) para a presidência de uma das duas CPIs que vão atrapalhar o sono do Planalto: a CPI do BNDES e a CPI dos fundos de pensão. As duas comissões serão criadas na Câmara dos Deputados em agosto logo após a volta do recesso.
Como faz parte do grupo que articulou a eleição de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) à presidência da Casa, Sérgio Souza tem padrinho forte na indicação. No Paraná, o padrinho de Souza é o ex-governador Orlando Pessuti, atual diretor do BRDE.
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