Segundo o Metrópoles, o empresário Allan Lucena – sócio de Renan Bolsonaro – estava sendo monitorado por um agente da Polícia Federal lotado na Presidência da República.
Lucena percebeu na terça-feira (19), que estava sendo seguido e acionou a PM. Ao ser abordado pela polícia, o suspeito que estava num automóvel identificou-se como Luiz Felipe Barros Felix.
Felix está lotado na Abin, conforme relatou o jornal. No Diário Oficial, consta requisição do agente pela Presidência da República, em 7 de agosto de 2020.
Lucena, já foi ‘personal trainer’ de Renan. Era até hoje subsecretário de administração da Secretaria de Empreendedorismo do governo do Distrito Federal e foi exonerado após registrar a queixa referente ao monitoramento na Polícia Civil.
Na última segunda-feira, a Polícia Federal abriu um inquérito para investigar os negócios do filho mais novo de Bolsonaro, que envolvem suspeita de tráfico de influência e lavagem de dinheiro.
E nisso, Allan Lucena será ouvido na investigação. Mas, reza a lenda que o Palácio do Planalto demonstra estar preocupado com o que ele pode contar sobre os negócios do filhinho caçula do presidente.
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