Decreto do presidente Jair Bolsonaro submete o Sistema S às mesmas regras de transparência impostas pela Lei de Acesso à Informação. Isso significa, por exemplo, que dados como salários e custos deverão ser postados nos sites das entidades. Composto pelo Sesi, Senai, Sesc, Senac, Sebrae, Senar, Sescoop, Sest e Senat – o Sistema recebeu R$ 17,1 bilhões em 2018 e afirma que as novas regras são inconstitucionais. Informação da coluna Adi-PR.
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