As centrais sindicais estão fazendo as contas para calcular o tamanho do estrago aos trabalhadores que trará o cenário econômico que o Brasil passa e que, provavelmente, continuará. Só para o setor automotivo são esperadas 400 mil demissões nos próximos meses com o aperto econômico.
Mas, para Dilma, tá tudo muito bom, tudo bem, sem crise.
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