O ex-secretário estadual de Saúde, Michele Caputo, lembrou nesta segunda-feira, 3, que setembro é o mês da campanha nacional sobre a importância da doação de órgãos. “É o setembro verde que culmina no próximo dia 27- o dia nacional de doação de órgãos. O Paraná segue no topo do ranking brasileiro em doação de órgãos e se consolidou como referência mundial no setor”, disse Michele Caputo, candidato a deputado estadual pelo PSDB nas eleições de 7 de outubro com o número 45000 na urna eletrônica.
“Mas precisamos fazer mais. Precisamos de mais doadores. Doar é um gesto de amor. Temos que conversar com a família e e se declarar m doador de órgãos. Vamos transformar aquele momento mais difícil na continuidade da vida em outras pessoas”, reitera Michele Caputo.
Os resultados alcançados pelo Paraná – de 9º para 1º lugar no Brasil -, segundo Michele Caputo, se deve a “solidariedade e generosidade dos paranaenses” e também da organização do sistema estadual de transplantes. “As famílias paranaenses sempre se dispuseram em atender aos pedidos de doações, mas era preciso operacionalizar esta vontade”.
Segundo ainda Michele Caputo, houve um grande esforço dos profissionais da Saúde, da Central Estadual de Transplantes, dos profissionais de todos os hospitais e da rede de apoio nos municípios. “Se o Paraná fosse um país, teríamos o melhor desempenho do mundo nesta área. Isso mostra o quanto avançamos em um setor tão importante da saúde pública. Milhares de vidas são salvas todos os anos graças a esta ação”, destaca,
A legislação brasileira estabelece que a doação de órgãos depende do consentimento da família. “Por isso, as comissões de procura de órgãos trabalham dentro dos hospitais. Essas equipes fazem o contato com as famílias e providenciam o encaminhamento dos órgãos”, disse Michele Caputo.
Outro serviço importante que contribui para o bom desempenho paranaense é o serviço aeromédico. “A base de helicóptero de Curitiba foi reforçada e implantamos quatro bases em Cascavel, Londrina, Maringá e Ponta Grossa. A frota do estado também foi liberada para ficar à disposição das demandas da saúde. Já foram feitas mais de 8 mil missões aéreas, entre transporte de pacientes e órgãos para transplantes”, disse Michele Caputo
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