Por Paulo Henrique Amorim, no Conversa Afiada:
A visita do jenio ao jn foi o de sempre: ele não tem nada a declarar. Nada de novo, nada de original. Ele apresentou, porém, duas novidades interessantes. Trocou a camisa azul pela branca.
E deu ao dedo anelar direito um movimento autônomo, inusitado. É como se o dedo tivesse vida própria. Sobre o conteúdo da entrevista. Ele disse que fez os genéricos e o combate à AIDS.
É do conhecimento do mundo mineral – diria o Mino – que isso é uma mentira. É uma apropriação do trabalho alheio. O combate à AIDS é do Adib Jatene. E os genéricos do Jamil Haddad. Tomara que o Adib Jatene não tenha visto o jn.
Por que a Fatima e o Bonner não disseram que ele mentia ? Por que se calaram ? A mentira só reforça a certeza de que Serra, numa eleição, é baixaria, com certeza. Especialmente diante da audiência do jn.
(Isso não comporta uma ação na Justiça Eleitoral ? Mentir ?) O jenio não defendeu Fernando Henrique e tentou tirá-lo do pescoço. Também não falou mal do presidente Lula.
Embora o tenha chamado de cavalo, ou jegue. Porque deu a entender que a Dilma está na garupa do Lula. (Leia mais)
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