Calma, gente. O juiz Sérgio Moro não faz campanha contra o álcool. Nem tem nada contra quem gosta de vinho. Acontece que a Operação Lava Jato passou a rondar os membros do famoso Clube do Vinho, que se reunia no Restaurante Madero de Curitiba para degustar botellas que custam acima dos 4 mil reais, dos vinhos mais simples. Membros do “board directors” do clube: Angelo Vanhoni (PT), o advogado Guilherme “Pixuleco” Gonçalves, o empresário Edmilson Rossi, o diretor dos Correios Areovaldo Figueiredo, o advogados Luiz Fernando Delazari, o ex-ministro Paulo Bernardo, Zeno Minuzo, o advogado Luiz Carlos Rocha, o ex-prefeito de SJP Ivan Rodrigues, O empresário de telecomunicações mui amigo de Paulo Bernardo, Ademar Monteiro, empresários da área de telecomunicações, entre outros convidados apreciadores de vinho. Por razões que só o juiz Sergio Moro pode explicar, essa turma não quer mais se encontrar em público.
Já estavam na lista de faltosos o ex-deputado André Vargas e o publicitário Ricardo Hoffmann, recolhidos à cadeia da Polícia Federal
Faltou um “julgador” nessa lista, muito famoso em 2007, quando adentrou na terra das araucárias sob muitos questionamentos.