Como esperado, o TSE negou o registro à Rede, partido que pretendia dar suporte à candidatura presidencial de Marina Silva no próximo ano. Mas, nem por isso, os adversários podem celebrar. Sob forte pressão em reunião com aliados, Marina Silva se mostrava dividida entre aceitar ou não o apelo de companheiros para não desistir da disputa.
Sete partidos puseram-se à disposição para que a ex-ministra, que teve quase 20 milhões de votos na eleição de 2010, dispute a Presidência em 2014, Entre os defensores da candidatura, as preferências voltavam-se para o PEN, criado no ano passado e que chegou a oferecer o comando da sigla para a ex-senadora.
Marina deve anunciar se concorrerá ou não à presidência em outro partido em uma entrevista coletiva marcada para esta sexta-feira. O prazo para os postulantes mudarem de partido termina amanhã (04).
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