O Movimento Passe Livre de Curitiba já se organiza para pressionar o prefeito Gustavo Fruet (PDT) a reduzir a tarifa do ônibus de R$ 2,70 para R$ 2,50. “O argumento é simples. O prefeito diz que vai gastar R$ 572 milhões na Copa do Mundo e diz que não tem recursos para baixar a tarifa do ônibus. É um paradoxo sem tamanho”, diz Giancarlo Di Lucca, um dos coordenadores do MPL que já tem núcleos espalhados entre as principais universidades, escolas e bairros de Curitiba.
Hoje, o prefeito de Londrina, Alexandre Kireeff (PSD), enfrenta o primeiro protesto contra o aumento da passagem de ônibus. Organizados pelas redes sociais, os manifestantes são contra o aumento do ônibus – de R$ 2,30 para R$ 2,65. Na cidade, 5,4 mil estudantes do ensino fundamental não pagam a tarifa. Estudantes dos ensinos médio e superior, pagam 50% da tarifa.
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