No pacote de ajuste do governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB), para conter a crise financeira – pagamento dos salários atrasados dos servidores e os fornecedores, entre outras despesas – do estado está a venda (privatização) da Companhia Estadual de Energia Elétrica, a Copel dos gaúchos, e da Companhoa de Gás do Rio Grande do Sul (Compagas). E ainda a extinção das fundações de ciência e tecnologia (equivalente a Tecpar), Cultural Piratini (EParaná), Economia e Estatística (Ipardes), Pesquisa e Agropecuária (Emater) e da Superintendência de Portos e Hidrovias (similar a Appa em Paranaguá).
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