Vamos entrar no quinto ano do salário mínimo regional do Paraná – o maior do país – e que hoje está nas faixas entre R$ 663,00 a R$ 765,00, e atende 350 mil trabalhadores. O nosso desafio, de todos os paranaenses, é manter os avanços conquistados pelo piso regional que contribui pelo ótimo ciclo econômico que estado vive desde 2003.
A Assembleia Legislativa já recebeu do Governo do Estado o reajuste proposto de 6,9% que aponta um mínimo variável entre R$ 708,14 e R$ 817,78. A proposta deve receber emendas propondo aumento de 10% e 14,78% e o piso pode chegar a valer R$ 878,06.
O piso proposto pelo governo ou pelas centrais sindicais será votado pelos deputados a partir de segunda-feira (25) e desde já conclamo a todos que mantenham a valorização do piso regional paranaense iniciada em 2006.
Trecho do artigo do deputado federal João Arruda. Para ler a íntegra clique em
Antes, porém, esclareço que votei pelo salário mínimo nacional de R$ 545 seguindo a orientação da liderança do meu partido, mas fiz questão de indicar que nos próximos, os deputados devem aprovar um reajuste maior, que atenda às propostas das centrais sindicais e do setor produtivo.
Considero boa a fórmula criada pelo governo federal, que soma os índices da inflação mais o crescimento do PIB, mas também sabemos que precisamos avançar na distribuição de renda no país. Temos que criar mais mecanismos neste sentindo e o salário mínimo é um desses instrumentos.
Na Câmara dos Deputados, no entanto, registrei a importância da valorização do piso mínimo regional no Paraná e o impacto positivo gerado. A criação do piso foi uma das decisões de governo mais acertadas, que contribuiu de forma significativa no aumento das atividades econômicas em todos os níveis e na diminuição da pobreza.
Ao criá-lo em 2006, enfrentamos a resistência de grupos de empresários, seus aliados e prepostos, que argumentavam que o piso traria demissões e fechamento de postos de trabalho.
Eles se enganaram: o Paraná, mesmo na crise de 2009, continuou quebrando recordes na geração de empregos. O Estado gerou 840 mil empregos nos últimos oito anos. Sua economia e a produção também continuaram crescendo e quebrando recordes no cenário nacional.
Entre 2003 e 2008, o Paraná viu sua produção industrial crescer 34,3%, quando a média brasileira foi de 25,5%. Em 2008, enquanto a produção brasileira aumentava 3,1%, a do Paraná cresceu 8,6%.
No Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal, o Paraná está na vice-liderança nacional do desenvolvimento. O índice leva em conta os indicadores de emprego e renda, saúde e educação, e a nota paranaense é 0,8074, numa escala de zero a um.
Outro exemplo dessa boa política aponta que o número de famílias que vivem com renda menor que um salário mínimo caiu de 45,8%, em 1991, para 18,2%, em 2008.
Em 2010, com reajustes variáveis entre 9,5% e 21,5%, o Dieese apontou, através de estudo, que o salário mínimo causou um impacto positivo de R$ 150 milhões mensais na economia paranaense. O impacto, nos quatro anos de vigência, ultrapassou os R$ 7 bilhões.
Se o Paraná hoje é recordista em geração de empregos, há forte participação do mínimo regional porque o dinheiro circulou no Paraná, deu poder de compra aos trabalhadores, e de venda e produção aos empresários.
No Paraná, colhemos hoje os resultados de uma política de desenvolvimento que diminuiu as desigualdades sociais e regionais. O piso salarial estadual, que é o maior do Brasil, as políticas fiscais e de geração de emprego e renda, os programas sociais, tudo isso contribuiu para que houvesse uma melhora efetiva das condições de vida dos paranaenses.
João Arruda, 34 anos, é deputado federal pelo PMDB do Paraná e titular da Comissão de Desenvolvimento Urbano. www.joaoarruda.com.br – twitter: @joao_arruda
JAGUARADA…
JÁ QUE É UM DOS MAIORES SALÁRIOS DO SUL DO MUNDO, AUMENTA O PODER DE COMPRA DO TRABALHADOR, DÁ MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA AO TRABALHADOR PARANAENSE, VEJAM BEM, AO TRABALHADOR PARANAENSE, POR QUE ESSES DEPUTADOS IMPRESTÁVEIS NÃO REAJUSTAM OS SEUS VENCIMENTOS EM FUNÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO?
POR QUE DEPUTADO, QUE DEVERIA SER UM SERVIÇO PRESTADO AO ESTADO, A NAÇÃO DE FORMA ALTRUÍSTA TEM QUE GANHAR ESSA BABILÔNIA E VIR COM DEMAGOGIA SOBRE O SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL?
QUE FAÇAM UM PROJETO DE LEI QUE SEJA APROVADO POR UNANIMIDADE POR TODOS OS DEPUTADOS INSTITUINDO COMO SALÁRIO PAGOS AO SEUS “SERVIÇOS” O VALOR IGUAL AO SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL.
´
SE ISSO ACONTECER, AÍ SIM, VOU ACREDITAR NELES. SE NÃO FIZEREM ISSO, CONTINUAM SENDO JAGUARAS!!!
E TENHO DITO.
Don LIMA está levemente mais nervoso que o habitual.Torcemos para que o mencionado deputado nao dê as caras, aqui por FOZ, nos próximos 30(trinta) anos. Para o bem dele…
Quem é contra o salário mínimo regional só pode ser louco da cabeça. Adoramos o artigo do Joãozinho e principalmente do Requião, que criou este salário para nós.
EMPREGADA DOMÉSTICA…
É POR ISSO QUE VOCÊ É UMA BURRA, POIS JÁ FOI DOMESTICADA, ENTÃO CONCORDA COM TUDO.
SUA ALIENADA!