Os advogados de Rosemary Noronha afirmaram que buscarão anular a decisão da Controladoria Geral da União que determinou a destituição do serviço público da ex-chefe do gabinete regional da Presidência. Em nota divulgada, eles afirmam que testemunhas indicadas por Rosemary foram negadas, entre elas o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria Geral da Presidência).
No processo da CGU, a defesa de Rosemary rebateu, por escrito, vários pontos específicos das acusações feitas contra ela. Sobre o recebimento de R$ 12,5 mil, por exemplo, ela atribui à relação de amizade que mantinha com os irmãos Vieira, afastando relação com o cargo que ocupava.
Sobre o tráfico de influência, afirmou que não tinha atribuição nem poder para influenciar nas indicações de Paulo e Rubens, ex-dirigentes da Agência Nacional de Águas e da Agência Nacional de Aviação Civil, respectivamente.
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