Segundo argumenta, soube pela imprensa que a Presidência da República teria entregue à PF cópia de e-mails e mensagens produzidas por ele próprio enquanto ocupava uma sala no terceiro andar do Planalto, próxima ao gabinete de Michel Temer. As infirmações são de Juliana Braga n’O Globo.
Em uma primeira tentativa, o delegado Cleyber Malta Lopes, responsável pelo inquérito, forneceu cópia do arquivo com as informações telemáticas a Rocha Loures, um dia após a entrega ter sido noticiada.
Quando tentou abrir, no entanto, verificou que o material estava criptografado e precisaria de uma senha para ser acessado. Foi aí que Cleyber afirmou que não informaria o código até selecionar o que seria considerado relevante para as investigações.
O ex-auxiliar de Temer argumenta que seu acesso não atrapalharia os trabalhos da PF, por ser uma material produzido por ele mesmo. E que seria essencial para o pleno exercício de sua defesa.
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