O secretário Mauro Ricardo Costa (Fazenda) disse nesta nesta sexta-feira, 18, em entrevista a rádio CBN/Curitiba, que “com relação ao ITCMD, há muita distorção pela elite, que tem alta renda e não quer se sacrificar para compensar uma redução de carga tributária das pessoas de menor renda”.
“Ocorre que as pessoas ganham mais, não querem pagar mais para compensar a isenção daqueles que ganham menos. Se não aprovada a progressividade na forma proposta pelo governo, quem perderão serão 97% dos contribuintes e 3% estarão ganhando, o que no nosso ponto de vista é uma injustiça fiscal”, completou Mauro Ricardo.
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