O candidato neoliberal à presidência assinou documento comprometendo-se a não privatizar mais empresas, deixando furioso o ex-presidente da república, do seu partido, que considerava as privatrizações uma obra prima do liberalismo brasileiro. O PFL muda de nome, abandonando a referência ao liberalismo, para tentar passar por “democrático”. Quando havia adotado o nome de PFL, o partido proveniente da ditadura militar tentava esconder esse seu passado e nada melhor do que a roupa liberal. Com isso se distanciava do regime em crise e aderia ao novo governo. Não lhe custava nada. Afinal, o próprio golpe militar fora dado em nome do liberalismo, contra um suposto risco “totalitário” da esquerda. – de Emir Sader no seu blog na Agência Carta Maior. Leia o post completo em Reportagens.
Deixe um comentário