O senador Roberto Requião (PMDB) recebeu R$ 2,4 bilhões da JBS em 2014, mas culpou o diretório nacional do PMDB pelas propinas que, segundo Joesley Batista (dono da JBS), eram disfarçadas de doações eleitorais. “Esclarecemos que todas as doações eleitorais a campanha para governador, de Roberto Requião, foram feitas oficialmente via Diretório Nacional”, diz nota de Requião à imprensa nesta segunda-feira, 22.O dinheiro do JBS veio de três formas diferentes para Requião: R$ 1,5 milhão através de doação direta para sua campanha, R$ 500 mil do diretório nacional e R$ 400 mil da campanha do vice-presidente Michel Temer. Segundo Requião, as doações “constam na prestação de contas…Uma doação feita pelo Diretório, outra pelo próprio Michel Temer e, a última, no último dia de fechamento de contas, da JBS”, afirma.
Leia a nota na íntegra.
Em resposta a reportagem exibida em 20 de maio de 2017, pela RPC (TV Globo Paraná), a respeito das delações da JBS que alegam o pagamento de propina via caixa 2 de campanha a partidos e figuras políticas de todo Brasil, esclarecemos que todas as doações eleitorais a campanha para governador, de Roberto Requião, foram feitas oficialmente via Diretório Nacional. Todas declaradas e constam na prestação de contas, sendo a maior parte delas depois do encerramento da eleição, para pagamento das dívidas de campanha. Uma doação feita pelo Diretório, outra pelo próprio Michel Temer e, a última, no último dia de fechamento de contas, da JBS, conforme consta na prestação de contas no TSE.
Quem tratou de tudo foi Diretório Nacional do PMDB.
Portanto, não existe propina! A doação foi devidamente declarada.
Não tivemos contato na campanha com ninguém da JBS e esses recursos foram encaminhamos única e exclusivamente por meio do Diretório Nacional.
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