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REQUIÃO CUTUCA LULA: ESTÁ NA HORA DO BRASIL SE LIVRAR DA HERANÇA TUCANA

O Brasil vive uma fantasia neoliberal de crescimento econômico com tinturas de esquerda. A análise, em tom de denúncia, é do governador Roberto Requião, pré-candidato a presidente da República pelo PMDB, ao discursar na convenção que elegeu o novo diretório regional do partido.

Para o governador, as linhas gerais da política econômica do governo Lula poderiam ser perfeitamente assinadas por um economista do PSDB. Aliás, elas são assinadas por um tucano, ironizou Requião.

A ironia foi para lembrar que o grande condutor da política econômica do governo federal é Henrique Meirelles, presidente do Banco Central, que foi convidado por Lula para o cargo logo depois de se eleger deputado federal pelo PSDB.

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O Brasil vive uma fantasia neoliberal de crescimento econômico com tinturas de esquerda. A análise, em tom de denúncia, é do governador Roberto Requião, pré-candidato a presidente da República pelo PMDB, ao discursar na convenção que elegeu o novo diretório regional do partido.

Para o governador, as linhas gerais da política econômica do governo Lula poderiam ser perfeitamente assinadas por um economista do PSDB. Aliás, elas são assinadas por um tucano, ironizou Requião.

A ironia foi para lembrar que o grande condutor da política econômica do governo federal é Henrique Meirelles, presidente do Banco Central, que foi convidado por Lula para o cargo logo depois de se eleger deputado federal pelo PSDB.

“Os tucanos costumam dizer que o governo Lula conduz a política econômica usando um ‘software pirata’, ou seja, que o ‘programa econômico’ é copiado do PSDB. Não concordo que seja cópia”, ironiza Requião. “O programa econômico do PT é PSDB legítimo”, completa.

E o pior, lamenta Requião, “é que depois de oito anos de neoliberalismo tucano o projeto parece ser continuar nessa linha de pacto com o grande capital colocando o mesmo Henrique Meirelles, agora acomodado na condição de cavalo de Tróia do PMDB, na vice de Dilma Rousseff”.

Requião proclamou seu inconformismo com esse estado de coisas e indicou os caminhos que o PMDB deve trilhar a partir de sua candidatura a presidente da República: “O velho MDB de guerra tem que começar a pensar na valorização do trabalho e do capital produtivo. A luta do PMDB do Paraná é a luta pela valorização do trabalho e do capital produtivo em contraposição ao capital financeiro que é o capital vadio, capital vagabundo, que não produz um botão, um sapato, um paletó, uma peça de uma máquina. Foi este capital financeiro que provocou o desastre. (Via www.horahnews.com.br/)