A reforma política, que volta à pauta de debates depois que a presidente da República, Dilma Rousseff, propôs uma Constituinte exclusiva nesta segunda-feira, em Brasília, na reunião com governadores e prefeitos das Capitais, passa por um amadurecimento da sociedade na escolha de seus representantes.
A avaliação é do deputado Caíto Quintana, do PMDB, que destacou que “político não entra por concurso nem por sorteio, mas pelo voto popular”, por isso a necessidade de os eleitores serem “conscientes” na hora de escolher seus representantes.
Relator da Constituição do Paraná, em 1989, Caíto avaliou que ao lançar a proposta de Constituinte exclusiva, a presidente Dilma Rousseff, na verdade, chamou o Congresso Nacional para fazer de fato a reforma política que está se arrastando há anos naquele Poder.
Para o deputado, não é possível fazer uma Constituinte exclusiva para mudar as regras políticas, mas se é este o objetivo, por que não uma Proposta de Emenda à Constituição?, propõe.
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