Discutindo a relação – A reunião da executiva da Rede, de Marina Silva, no fim de semana deve discutir três caminhos possíveis: a manutenção da organização como uma estrutura social, e não partidária; a permanência dela no PSB ou então a insistência em transformá-la em um partido político.
Lá e cá – A primeira opção é a preferida de intelectuais ligados à Rede. A transformação em partido é defendida, por exemplo, por Walter Feldman. Ele acredita que, mesmo sem tempo de TV, o novo partido poderia conquistar pequenas e médias prefeituras no pleito de 2016 –em que não há campanha em meios eletrônicos– e transformá-las em modelo.
Na avenida – Caso vingue a tese de partido político, a Rede deve começar uma campanha para colher até o início de 2015 as cerca de 30 mil assinaturas que ainda faltam para a obtenção do registro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral).
de Mônica Bergamo, na Folha de S.Paulo