Flávio Ricco
UOL
Já de algum tempo, o SBT adotou uma nova política salarial, limitando os vencimentos dos seus diretores de programas e apresentadores.
Mas como toda e qualquer regra, também para esta existem as exceções de praxe, que atendem pelos nomes de Ratinho e Eliana. Ele, numa situação diferente, hoje tem um contrato de sociedade. Tiradas as despesas com a produção e pessoal, o restante é dividido em partes iguais pelos dois lados e o que inicialmente parecia um risco para o terceirizado, no seu caso se tornou algo extremamente vantajoso. Informações de bastidores dão conta que o Ratinho tem uma retirada anual superior a do próprio dono, Silvio Santos.
A condição da Eliana é outra. Ela foi contratada em 2009, num chumbo trocado com a Record, que na mesma ocasião tirou Gugu Liberato do SBT. No papel assinado, o seu salário é de um pouco mais de R$ 1 milhão, compromisso que termina agora, no começo deste ano. A renovação, evidentemente, não deve acontecer pelos mesmos valores, até porque os seus resultados de audiência nunca foram tão bons como os atuais. São situações extremamente interessantes.
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