Nas últimas semanas, declarações de próceres da oposição, colunas de jornalistas simpatizantes dos partidos conservadores e reportagens de revistas semanais martelaram uma tese que parece sugerir saudades do voto censitário. De acordo com ela, “desde que o país voltou a ter eleições presidenciais diretas, em 1989, nunca o voto dos pobres esteve tão desgarrado do da classe média como no pleito atual”. A preferência pela reeleição do presidente Lula é consideravelmente maior no eleitorado com renda mais baixa. Somam-se a essa constatação cruzamentos de pesquisas feitos por instituições pouco conhecidas apontando que a intenção de votar no presidente é maior entre os eleitores menos informados e menos críticos. – trecho do artigo de Nelson Breve – Quem disse que pobre não sabe votar? – na Agência Carta Maior. Leia a sua íntegra em Reportagens.
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