Continua indefinido quem vai assumir o comando da Sociedade Evangélica Beneficente (SEB).
Segundo o blog do jornalista Aroldo Murá, os conselheiros mantiveram sigilo, após assembleia da entidade, nesta semana, quanto às opções de indicação para o cargo de presidente.
Cogita-se, entretanto, nos bastidores, o nome do presbítero e contabilista João Jayme Ferreira sido. Todos negam, mas a indicação de Ferreira parece agradar gregos e troianos.
DISSIDENTES FALTARAM
A surpresa ficou por conta da ausência dos cinco conselheiros dissidentes, representantes da Igreja Presbiteriana Independente (IPI) e da União das Igrejas Congregacionais do Brasil.
“Não achamos necessário participar, a ordem do dia previa exclusivo preenchimento de cargos vagos e sabíamos, de antemão, que tudo estava definido com antecedência, pelo grupo de André Zacharow”, disse à coluna o presbítero Luiz Morosini, da IPI, justificando a ausência dos representantes do grupo de que é parte.
Dele fazem parte também os reverendos Jean Sellete e Carlos Méier (IPI) e reverendo Rogério Alves Barrozo, este da Igreja Congregacional do Brasil, que também é representado por outro conselheiro.
PRESTAÇÃO DE CONTAS
A grande luta do grupo é por conseguir uma prestação de contas “confiável sobre a situação financeira e administrativa da SEB”, diz Morosini, lembrando que esse é o motivo da ação extrajudicial que seu grupo moveu contra a Presidência da Sociedade, e cujo prazo de resposta expira no próximo dia 15.
As dívidas da SEB são estimadas em R$ 300 milhões. Se as respostas não forem satisfatórias, disse, intentarão ação judicial, alegando, inclusive, a apuração de como é aplicado o dinheiro público na Sociedade Evangélica Beneficente.
Com informações do blog do Aroldo Murá
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