“Quem administra é a cúpula do tribunal (de Justiça do Paraná), não é o povo, que não tem informação nenhuma sobre a administração e que não pode dizer se é caro ou se é barato”.
A declaração é do presidente Miguel Kfouri, justificando o gasto de quase R$ 7 milhões com a compra de 90 Renault Fluence (ao custo de R$ 4,5 milhões), a contratação de 74 motoristas (ao custo de R$ 2,7 milhões) para levar os desembargadores de casa ao trabalho e vice versa, além de acessórios como vidro fumê e cadeirinhas para bebês.
“Se for atentar para o que o povo acha, não administra”, arredondou Kfouri, revela Rogério Galindo.
Não faz nem cócegas no orçamento do TJ. Como assim?
“Tem que ver o montante do orçamento do tribunal, que é de R$ 1,2 bilhão. Além disso, temos mais R$ 360 milhões do Funrejus [Fundo de Reequipamento do Poder Judiciário]. Ponha R$ 2,6 milhões nesse contexto. É uma gota d´água”.
E La Nave Va.
hoje o cancro dest epaís são certos setores do judiciário pobre país, pobre povo, sem terra, sem salário, sem renda, sem casa, SEM JUSTIÇA, sem tudo o que se possa imaginar, só me pergunto: até quando aguentaremos este estado de coisa? Talvez com uma manifestação social e uma insubordinação civil o nobre magistrado atente ao que o povo diz e pensa.
Indignai-vos população que é obrigada a votar e assim manter esse estado de coisas que de ética só restou ‘uma casquinha de nariz’.
Revolução, Civil, Já!
Nomeie os aprovados dentro das vagas do concurso de 2009 então
Engraçado, o Sr. Miguel Kfouri declara ter verbas sobrando, mas para nomear candidatos aprovados no concurso de 2 anos e meio atrás para vagas então abertas em Comarcas do interior com real necessidade desses servidores eles alegam justamente faltar verbas!
Se nossos governantes atentassem para o que o povo acha, certamente governariam de forma mais coerente.
Engraçado: nessa entrevista o Sr. Miguel Kfouri dá a entender que verba não é problema para o TJPR.
No entanto, quando o assunto é nomear aprovados no concurso de 2 anos e meio atrás para vagas abertas em Comarcas do interior com real necessidade de pessoal, a desculpa é justamente a falta de verbas.