Com este desenho, durante o período eleitoral de 2012, o então candidato a prefeito pelo PMDB, Rafael Greca insistiu que a melhor solução para Curitiba era combinar a rede integrada de ônibus – expressos, ligeirinhos, interbairros e alimentadores – com uma rede ferroviária aérea, preferencialmente servindo-se dos remanescentes de faixas de domínio das ferrovias no espaço urbano de Curitiba e na região metropolitana.
Seja onde ainda passam os trens, caso do trecho norte, centro-Barreirinha -Cachoeira, seja onde já não há trens, o leito desativado paralelo à avenida Aluízio Finzeto, entre o centro e a Marechal Floriano/viaduto do Boqueirão/Linha Verde.
Contra a aventura de um metrô enterrado, interminável, caríssimo, duvidoso, defendido por Ducci, Greca insistia nos bordões: só tatu morre cavocando. Metrô aéreo é melhor do que enterrado. Só dá para fazer se for tudo integrado. E insistia que o tipo de material rodante, sobre trilhos ou com guia e pneus, não era o mais importante. O importante era a integração com a rede metropolitana.
O projeto fez tanto sucesso entre os jovens que ganhou até uma animação, criada por Guilherme Klock. Apreciem no youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=x2v8-E8jemw
Na semana, em entrevista com a ministra do Planejamento Miriam Belchior o prefeito Gustavo Fruet levou um projeto – que a reportagem da Gazeta do Povo atribuiu à equipe Jaime Lerner.
Qualquer semelhança não é mera coincidência.
A cópia é sempre melhor homenagem… escreveu Norton Lima Júnior, atento jornalista e publicitário, desde SP, nas redes sociais sobre o tema.
O gente preguiçosa