Os deputados estaduais Roberto Aciolli (PV) e Rasca Rodrigues (PV) lamentaram a morte do ambientalista Jorge Roberto Carvalho Grando, morto ao lado de outras quatro pessoas na última sexta-feira, em Piraquara.
Entre os assassinatos estão o irmão de Grando, Antônio Luis Carvalho Grando, o funcionário da Sanepar Albino Silva, o empresário Gilmar Reinert e o agente penitenciário Valdir Vicente Lopes.
Aciolli usou a tribuna para cobrar do secretário de Segurança Pública do Paraná, Reinaldo de Almeida César, que acelere as investigações para que num curto espaço de tempo seja conhecido quem é o autor ou os autores da chacina.
Até o fim da tarde desta segunda-feira, investigadores já tinham dois suspeitos.
No último fim de semana foram registrados 29 assassinatos (14 na capital e 15 na região metropolitana). “Foi um ato covarde contra pessoas de bem.
Quando ocorre uma chacina é comum ouvir que foi motivada por disputa de tráfico de drogas, mas nesse caso, amigos e familiares estão chocados com o que houve. Vamos esperar pelas investigações, mas creio que é questão de tempo que a polícia coloque atrás das grades os criminosos”, afirmou Aciolli.
“Hoje é um dia triste para o Paraná e também para o movimento ambiental que perdeu Jorge Roberto Carvalho Grando, um de seus mais respeitados ambientalistas, reconhecido no país e fora daqui”, disse Rasca, em discurso na tribuna.
Ele citou que nesta segunda-feira, a morte de Grando teve destaque nos principais jornais do Brasil, EUA e Japão, onde recebeu prêmio com seu projeto de plantação de vime para móveis. A área de atuação de Grando era o Rio Iguaçu e também a Serra do mar.
O ambientalista, destacou Rasca, tinha mais de 30 anos de militância na área ambiental e foi criador do Dia do Rio, comemorado em 24 de novembro. Grando, que ao lado de seu irmão, também militante da mesma causa, foi o fundador da Associação Paranaense de Preservação Ambiental do Rio Iguaçu e Serra do Mar (Appam).
Segundo Rasca, “Grando fez a diferença em seu currículo ao defender com tanto empenho e dedicação a causa ambiental. Ele foi um exemplo”, afirmou. Rasca também cobrou das autoridades uma rápida resposta ao crime bárbaro que matou os ambientalistas e seus amigos.
E AÍ? DESVENDAM OU DESVENDAM
LATROCÍNIO????
ISSO TEM CARA DE QUALQUER COISA, MENOS DE LATROCÍNIO! NESTE MATO TEM COELHO, E BOTA COELHO NISSO!
E A TÃO APREGOADA SEGURANÇA QUE O NOVO GOVERNO PROMETEU? É O QUE SEMPRE DIGO, VEJAM VOCÊS, AS VÍTIMAS TINHAM ARMAS? NÃO. MAS OS BANDIDOS TINHAM.
É JUSTO ISSO?
ARMAS x VÍTIMAS
Pois é. As vitimas estavam desarmadas, os bandidos armados até os dentes. É justo isso? Todos nós sabemos que não. Então porque desarmar o cidadão para que o mesmo fique a mercê desses desalmados?
Vamos armar a população, assim ao menos uma pequena chance teremos de nos defender, já que a polícia não tem essa condição.
Não falei que nesse mato tinha coelho? Já acharam um deles, um segurão de vida, deve ter mais, muito mais.
CHACINA+CHACINA+CHACINA
Pois é. Alguém pode me informar onde anda a turma dos direito humanos?
É só prender os bandidos, e a polícia dar um pau nesses mequetrefes para eles contarem a verdade e essa turma dos direito humanos, tão jaguaras quanto os bandidos, aparecem para defendê-los.
E aí, vai aparecer alguém para tomar o partido dos bandidos? Vai?
E como ficam as viúvas, os órfãos, quem vai defendê-los, a turma dos direito humanos? Não aparece um desses jaguaras para consolá-los.
Direitos humanos com bandidos, pois sim!