de Bruna Mozer, na Folha de S.Paulo
O PT foi o partido mais votado e o PSDB o que teve menos votos nas 75 urnas instaladas dentro de unidades prisionais e de internação do Estado de São Paulo no último domingo (5).
A opção da população carcerária vai na contramão do resultado das eleições no Estado, que reelegeu em primeiro turno o governador Geraldo Alckmin (PSDB) e deu mais votos ao candidato tucano à Presidência, Aécio Neves.
A análise foi feita entre os três principais candidatos que disputaram as eleições no Estado e para a Presidência da República. O governo do Estado é responsável pela administração do sistema penitenciário de São Paulo –com população carcerária que chega a 200 mil presos– e detém o comando das polícias Militar e Civil.
Para especialistas, esses são os principais motivos para o resultado apresentado nas urnas. Segundo dados disponibilizados pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o petista Alexandre Padilha, que concorreu ao governo de São Paulo, somou 39,9%, e a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição, 41%.
Já Alckmin obteve 22,6% dos votos válidos e Aécio, 15,6%.
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