O pífio desempenho de Gleisi Hoffmann (PT) nas pesquisas, estacionada nos 14% nos dois últimos Ibope, levou setores do PT e do PDT a trabalhar pela troca da petista com outro candidato com melhor potencial de voto. E, pelo menos, salvar algumas vagas de deputado (estadual e federal). A troca é incentivada pelos petistas e pedetistas que ocupam a prefeitura de Curitiba. A avaliação é que o fraco desempenho de Gleisi venha comprometer a já claudicante gestão de Gustavo Fruet (PDT) e de Mirian Gonçalves (PT) em 2016. Nos bastidores do petismo, a esquerda do partido ensaia a candidatura do deputado Dr. Rosinha (PT) no lugar de Gleisi e afirmam que até Padre Roque (ex-PT) fez 17% dos votos no primeiro turno das eleições de 2002.
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