Ainda hoje o PSDB escolhe o nome para disputa à Prefeitura de São Paulo. A eleição interna da sigla começou, agora pouco, às nove horas e prossegue até as 15 horas, simultaneamente nos 58 diretórios zonais.
Três nomes principais estão no páreo: o ex-governador José Serra, o secretário estadual José Aníbal (Energia) e o deputado federal Ricardo Tripoli.
A entrada de Serra na disputa interna foi tardia, a menos de uma semana da data inicial da consulta interna, e causou um racha no partido. Tripoli e Aníbal foram contra o adiamento das prévias, que estavam marcadas para o dia 11 de março. Outros dois candidatos, os secretários Bruno Covas (Ambiente) e Andrea Matarazzo (Cultura), desistiram da disputa interna em favor de Serra.
Ao anunciar sua inscrição nas prévias, o ex-governador disse que entrava na disputa para atender a um “chamado da própria consciência”.
Em carta, Serra previu uma eleição de duas visões distintas de Brasil, de administração dos bens coletivos e de democracia. “São Paulo é a maior cidade do Brasil e é aqui, neste ano, que se travará uma disputa importante para o futuro do município, do Estado e do país.”
Tudo leva a crer, mais uma vez, que o conservadorismo de escolhas e voto pela tradição cultural do PDBB deva prevalecer e indicar o ex-governador José Serra, como o nome forte do partido para as eleições em São Paulo
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