Os professores Jorge Antonio de Queiroz e Silva e Edina Cristina Macionk, do Colégio Estadual Ayrton Senna da Silva, de Almirante Tamandaré, confundiram liberdade de expressão com alopração. Submeteram alunos jovens e adultos a uma avaliação de história sobre os 73 dias de greve da categoria a que pertencem e cujas questões demonstram claramente o que pretendiam: “Por que Beto Richa é contra a sociedade?” Outra:”Por que aconteceu o massacre dos (as) educadores (as)?” Mais: “Como você interpreta o pedido de perdão de Beto Richa à população?” E: “Existiam black blocs na praça Nossa Senhora de Salete no dia do massacre dos (as) educadores (as)?” A revelação feita pelo repórter Antonio Senkovski, do jornal Gazeta do Povo, mostra que o aparelhamento político/ideológico do sindicato dos professores invadiu as salas de aula de uma forma tão absurda quanto seria a aplicação do mesmo “teste” com questões sobre o jogo de interesses da categoria que acabou com o primeiro semestre das aulas ou sobre a invasão ocorrida na Assembleia Legislativa em fevereiro e coisas do gênero, por exemplo. Professores são pagos para dar aulas e não catequizar alunos como foram catequizados. Na democracia o direito de escolha política, sexual ou coisa que o valha é livre e há fóruns adequados para se expor isso. “Temos autonomia na sala de aula. Estou contente com a repercussão, é sinal de que estamos incomodando. Minha consciência é livre”, justificou o professor Queiroz. Balela! Deveria se preocupar com a consciência de seus alunos que, assim como toda a sociedade, tem autonomia para criticar ou não o ocorrido, seja pelo lado do governo, seja pelo lado dos professores. Mas isso fora da sala de aula – e não através de manipulação panfletária de uma avaliação produzida por aprendizes de militância.
é uma vergonha para o Paraná permitir que esse pessoal travistido de professor faz…
Richa foi o governador que mais valorizou a carreira do magistério e mesmo assim tem professores que se deixam levar pelo PT. E ficam em sala de aula falando mal do governador, esse ai por exemplo, até aplicou uma prova sobre Richa. O que é um absurdo!
Passaram dos limites com essa prova! Já não se pode mais nem chamar de professor, porque estão mais falando de preferências políticas em sala do que ensinando o que é correto.
Passaram de todos os limites, e esqueceram de respeitar o próximo, ridículo o ponto em que esses professores chegaram, um absurdo o que fizeram, agora ficou nítido para todos verem a transparência das coisas… e também que estão sempre a serviço do PT.
Não se pode até mesmo falar sobre partidos, imagina uma pessoa especifica.Os professores pedem tanto respeito e valorização pra baixar o nível dessa forma? Todos podem ter um partido "preferido", e o desses professores está nítido que o PT.