A coluna Painel, da Folha de S. Paulo, relata que “ministros do STF e o Palácio do Planalto reagiram com perplexidade diante da abertura da ação de cassação de mandato contra Dilma Rousseff pelo TSE. Ministros do Supremo que não atuam na Justiça Eleitoral avaliaram que a fragilidade política de Dilma é ‘sem precedentes’”.
Dilma Rousseff “foi pega de surpresa” pelo TSE. Ela “contava” com pedido de vista da ministra Luciana Lóssio para barrar investigações sobre dinheiro sujo na sua campanha. Lóssio, ex-advogada eleitoral de Dilma Rousseff, obedeceu ordens do Planalto e interrompeu o julgamento.O que melou os planos do governo foi o pedido do ministro Henrique Neves para antecipar seu voto. O entorno de Dilma Rousseff, “enfurecido”, passou a atacar Henrique Neves, “lembrando que, há pouco tempo, o ministro estava em campanha ostensiva para ser reconduzido ao TSE”.
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