O médico e advogado Emerson Vilanova, pré-candidato a deputado federal pelo Partido Novo, defendeu esta semana uma reforma estrutural no Brasil. Natural de Picos (PI) e dono de uma bem-sucedida carreira em Cascavel, ele cansou de assistir o atual quadro de degradação política e decidiu lutar no Congresso Nacional por um país melhor.
Em 2008, Emerson Vilanova disputou uma cadeira na Câmara de Vereadores de Cascavel, mas não obteve votos suficientes para atuar no legislativo. “Diante disso, eu havia desistido em lutar pelos meus ideais. No entanto, a chama e o desejo de dar a minha contribuição reacendeu após o surgimento do partido Novo”, afirma.
Mais do que elaborar leis e fiscalizar, caso eleito, quer revogar o excesso de legislações que ampliam a burocracia estatal. “O Estado precisa ser mais enxuto e atenderas necessidades básicas do cidadão, como saúde, educação, segurança e infraestrutura”, observa.
Bandeiras
Na educação, Emerson tem uma visão inovadora sobre o sistema de ensino, apoiando o uso de vauchers (compra pública de vagas em escolas e universidades privadas) e o Home Schooling, sigla em inglês de uma metodologia que prevê a possibilidade de o cidadão educar seus filhos dentro da própria casa, algo hoje proibido no Brasil. Ele defende ainda que o aluno escolha a instituição onde deseja estudar, com o aval financeiro do poder público.
Na saúde, o pré-candidato pelo Novo observa que o problema maior é nos âmbitos secundário e terciário, ou seja, das especialidades mais complexas, obrigações estas que são prerrogativa do Estado. “A prefeitura faz a sua parte, oferecendo a saúde básica a contento. Quem erra são os governos estadual e federal, que não faz bem a sua parte. Por isso, as Upas que deveriam dar o primeiro atendimento, acabam se transformando em centros de terapia intensiva. Isso é uma questão de gestão. É possível fazer mais com menos”, declara.
O médico e advogado destaca ainda políticas de fortalecimento do empreendedorismo, que culminem na geração de emprego, e por consequência atinja benefícios sociais.
Convencer o eleitor decepcionado com a classe política é o maior desafio. “Trago a seguinte mensagem: se você está desencantado, procure algo que é novo. Nossas bandeiras são puras, porém factíveis”, diz. A reforma da Previdência e também é defendida pelo pré-candidato. “O Brasil tem um potencial incrível. Temos tudo para sermos grandes como já fomos outrora”, sentencia.
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