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PMDB, O PARTIDO DO BRASIL

“PMDB, o partido do Brasil” – este o nome da chapa da convenção estadual do PMDB marcada para esta segunda-feira (14) em Curitiba. E não por acaso: o partido no Paraná será um dos principais protagonistas nas eleições de 2010 – tanto em nível estadual como no plano nacional – e vou explicar porquê.

O protagonismo do PMDB não é resultado de marketing político ou eleitoral. Ele se ergueu, ganhou musculatura e força nas ações exitosas e transformadoras levadas à cabo nos últimos anos sob o ciclo do comando peemedebista no Estado. Esses exemplos devem ganhar amplidão e já são referenciais para estados e para o governo federal.

Trecho de artigo do secretário-geral do PMDB do Paraná João Arruda que pode ser lido na íntegra clicando AQUI

PMDB, o partido do Brasil

PMDB, o partido do Brasil

João Arruda

“PMDB, o partido do Brasil” – este o nome da chapa da convenção estadual do PMDB marcada para esta segunda-feira (14) em Curitiba. E não por acaso: o partido no Paraná será um dos principais protagonistas nas eleições de 2010 – tanto em nível estadual como no plano nacional – e vou explicar porquê.

O protagonismo do PMDB não é resultado de marketing político ou eleitoral. Ele se ergueu, ganhou musculatura e força nas ações exitosas e transformadoras levadas à cabo nos últimos anos sob o ciclo do comando peemedebista no Estado. Esses exemplos devem ganhar amplidão e já são referenciais para estados e para o governo federal.

A força motriz do PMDB é reconhecida ainda até por nossos prováveis adversários que reafirmam a capilaridade e inserção do PMDB junto à base da sociedade. “O PMDB é a única estrutura partidária real no Estado. Os outros partidos existem pela cúpula. Eu respeito essa força…”. Essas palavras não são minhas. São do senador Álvaro Dias (PSDB) que reconhece a força do PMDB e a candidatura de Orlando Pessuti.

Na outra ponta das conversas políticas, comuns nos períodos pré-eleitorais, fala-se ainda do legado que o PMDB vai deixar aos paranaenses a partir de 2011: programas sociais, incentivo às pequenas empresas e à geração de empregos, a defesa das empresas públicas como a Copel e a Sanepar, o apoio à agricultura familiar e os investimentos na educação e na saúde.

Tudo isso considero importante, mas o principal legado do PMDB está sua capacidade transformadora em ampliar os avanços conquistados, na busca permanente de ações que induzem a produção e o emprego e na opção de governo que atenda preferencialmente os trabalhadores e as classes menos favorecidas.

Esse ciclo não se fecha em 2011. Ele é um moto contínuo e o PMDB, em nível estadual, vai mantê-lo como projeto político, mostrando à sociedade a importância de ampliar essas mudanças e comparando seu próprio legado e o infortúnio do ciclo anterior.

No plano nacional, o PMDB vai mostrar porque fez as opções pelas políticas públicas que asseguraram os direitos fundamentais da cidadania e porque da radicalização contra o estado mínimo, um dos principais preceitos do neoliberalismo.

O PMDB tem muito que contribuir para a construção de um Brasil-Nação aos brasileiros e não de um Brasil para os outros, para o desfrute do mercado, para o deleite das megas corporações transnacionais, notadamente as do mercado financeiro.

Esse é o caminho que o PMDB do Paraná escolheu. O partido ficou na contramão das receitas e dogmas neoliberais e provou que estava correto em manter os investimentos estaduais no enfrentamento da crise que assolou o mundo.

O Brasil só vai retomar seu desenvolvimento se investir na produção, no trabalho, na industrialização e na transformação dos seus bens de produção. O governador Roberto Requião costuma dizer que o país não pode continuar sendo uma espécie de plantation das nações mais desenvolvidas, como foram no passado a África e a Índia, onde os países desenvolvidos plantavam para seu consumo.

O Brasil precisa da industrialização, da ampliação de salários, do aumento do consumo. Isso, somado a uma política fiscal que restabelece o circulo virtuoso do desenvolvimento. São essas as experiências do Paraná que serão levadas para o debate no plano nacional.

João Arruda, 33 anos, é fisiologista do esporte e secretário-geral do PMDB do Paraná – joã[email protected]www.joaoarruda.com.br