Arquivos

Categorias

PMDB NÃO ABRE MÃO DA 1ª SECRETARIA DA ASSEMBLEIA

Independente da participação no primeiro escalão do futuro govrno Beto Richa (PSDB), o PMDB não vai abrir mão da primeira-secretaria da Assembleia Legislativa do Paraná. A garantia é do presidente estadual e líder do partido na Casa de Leis, deputado Waldyr Pugliesi, traziada a público pela jornalista Elizabete Castro, no jornal O Estado do Paraná deste sábado (4).

A decisão sobre a entrada do PMDB no governo tucano será coletiva, garantiu Pugliesi. "Não pode ser a decisão de um deputado, de um presidente de partido, de um líder. Tem que ser discutida com todo o partido", afirmou.

Pugliesi foi encarregado pela bancada de comunicar ao presidente estadual do PSDB, Valdir Rossoni, que o PMDB não abdica de indicar o 1º secretário na chapa encabeçada pelo tucano.

Para Pugliesi, esse é um ponto importante da conversa com os tucanos. "Nós queremos estar na Mesa para cumprir um plano de trabalho para fortalecer o Legislativo, ajudar no processo de melhora da imagem da Casa. Não é uma simples ocupação de cargos", comentou o presidente estadual do PMDB.

LEIA MAIS

Siga o blog no twitter

PMDB NÃO ABRE MÃO DA 1ª SECRETARIA DA ASSEMBLEIA

PMDB NÃO ABRE MÃO DA 1ª SECRETARIA DA ASSEMBLEIA

Independente da participação no primeiro escalão do futuro govrno Beto Richa (PSDB), o PMDB não vai abrir mão da primeira-secretaria da Assembleia Legislativa do Paraná. A garantia é do presidente estadual e líder do partido na Casa de Leis, deputado Waldyr Pugliesi, traziada a público pela jornalista Elizabete Castro, no jornal O Estado do Paraná deste sábado (4).

A decisão sobre a entrada do PMDB no governo tucano será coletiva, garantiu Pugliesi. "Não pode ser a decisão de um deputado, de um presidente de partido, de um líder. Tem que ser discutida com todo o partido", afirmou.

Pugliesi foi encarregado pela bancada de comunicar ao presidente estadual do PSDB, Valdir Rossoni, que o PMDB não abdica de indicar o 1º secretário na chapa encabeçada pelo tucano.

Para Pugliesi, esse é um ponto importante da conversa com os tucanos. "Nós queremos estar na Mesa para cumprir um plano de trabalho para fortalecer o Legislativo, ajudar no processo de melhora da imagem da Casa. Não é uma simples ocupação de cargos", comentou o presidente estadual do PMDB.

O mesmo raciocínio se aplica à uma eventual participação no governo do PSDB, comparou Pugliesi. Para o presidente do partido, esta é uma discussão que envolve compromissos e projetos de governo.

"Alguns de nós passaram a vida falando que não se pode vender a Copel, que não se faz isso ou aquilo com a Sanepar. Na hora de tomar uma decisão dessas, é evidente que esses temas vêm à tona", observou o dirigente peemedebista.

E o futuro do PMDB, enquanto partido que comandou o governo do estado durante oito anos, como será ao passar à condição de aliado do PSDB, questionou Pugliesi.

"O que eu estou querendo dizer é que uma decisão dessa natureza tem implicações variadas. O que vai acontecer conosco daqui a quatro anos? Temos que analisar tudo isso", comentou Pugliesi, apontado como um dos quatro deputados estaduais do PMDB, que não assimila a simples adesão do partido ao governo tucano.

Até agora, também, os peemedebistas ainda não avaliaram como irá reagir o senador eleito Roberto Requião a essa possibilidade de rumo do partido. Requião não detém mais o controle do diretório, mas ainda influencia o partido. Até agora, também não se pronunciou o governador Orlando Pessuti.