Agora, até a mídia mais subserviente aos interesses do casal Gleisi Hoffmann e Paulo Bernardo, aí incluída a rede de apoio do PT na internet, admite que a senadora está enrolada até o pescoço na Lava Jato desde que o Ministério Público Federal apreendeu documentos, planilhas, controles no escritório do advogado Guilherme “Pixuleco” Gonçalves, na 18.ª fase da operação. Pois, pois, os documentos mostram repasses da empresa Consist, beneficiária de maracutaia no Ministério do Planejamento à época em que Paulo Bernardo era ministro, com pagamentos de honorários de campanhas da petista. Agora, Gleisi faz esforços para que o esquema petista no Judiciário bloqueie uma investigação contra ela. É o STF que vai decidir se Gleisi será ou não investigada, pois a loira tem foro privilegiado. Já o marido, Paulo Bernardo, não pode assumir a direção de Itaipu porque não tem ficha de bons antecedentes na Lava Jato.
Para relembrar: O envolvimento da senadora apareceu depois da Operação Pixuleco II, da Polícia Federal (PF), que teve como alvo contratos de crédito consignado firmados pelo Ministério do Planejamento em 2010 – último ano da gestão do marido de Gleisi, Paulo Bernardo, na pasta.
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